Plantar uma semente, regar quase que diariamente e sentar na frente dela esperando que ela germine é angustiante. Todos os dias você acorda com aquela expectativa de que hoje a tão primeira folha apareça, o tão primeiro resquício de caule, o primeiro sinal de vida. Todos os dias ansiosamente desejando o brotar.
Os dias vão passando. Vão passando. Passando. E por mais que você não tenha deixado de conversar com a semente, por mais que você não tenha deixado de regar ou expor a luz solar, algo mudou.
Você continua ofertando afeto a planta, mas não mais expectativas. Hoje você não senta ao lado dela e fica esperando o primeiro sinal de vida. Acabou a ansiedade. E muitos pensam: "Que bom! Agora as coisas vão fluir naturalmente...". O problema é que agora, mesmo fluindo, já não sei se ainda causará frisson.
Os dias vão passando. Vão passando. Passando. E por mais que você não tenha deixado de conversar com a semente, por mais que você não tenha deixado de regar ou expor a luz solar, algo mudou.
Você continua ofertando afeto a planta, mas não mais expectativas. Hoje você não senta ao lado dela e fica esperando o primeiro sinal de vida. Acabou a ansiedade. E muitos pensam: "Que bom! Agora as coisas vão fluir naturalmente...". O problema é que agora, mesmo fluindo, já não sei se ainda causará frisson.