segunda-feira, 28 de julho de 2008

No meu peito.


Ah essa angústia no peito... Acho que nunca vou parar de senti-la! Sempre que te vejo, que escuto o teu nome, que tenho notícias tuas – fico negativa. Por muito tempo eu pensei que você ficaria no passado. Hoje percebo que estava errada, não consigo te deixar lá. Não tenho nenhum talento para o peso na consciência.

Eu queria que não houvesse ressentimentos, eu queria conseguir liberar perdão principalmente pra mim, mas dizem que essa é justamente a parte mais difícil. Começo a acreditar.


Estou experimentando o sabor amargo de ter magoado alguém e conviver com isso. Nada pode reverter o que eu fiz. Nada.


Perdoar é divido ou humano?

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Te fazer feliz me faz feliz.


Uma vez me disseram que um gesto vale mais do que mil palavras.

Hoje eu decidi acreditar nisso.

Feliz aniversário.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Ainda somos os mesmos e vivemos.


Os homens não amam menos, não choram menos, não sofrem menos. Talvez eles demonstrem menos. Talvez. Quem sabe eles demonstram o suficiente e nós, mulheres, exageramos? Na minha certidão de nascimento deveriam ter registrado assim: “Sexo: Hipérbole”. Pronto, era o bastante.
Feministas de plantão, por favor, não se exaltem. Aqui também fala uma feminista e se estou afirmando qualquer coisa que está doendo nos seus olhos, acreditem, é porque há uma probabilidade imensa de você concordar comigo. No fundo da sua consciência.
Às vezes eu penso que eles choram por dentro, bem mais do que nós. Porque são orgulhosos. E isso, inclusive, coloca em afirmação a próxima pauta – acho que eles sofrem mais. Porque sofrem da dor calada. Sofrível na solidão. E se eu cogitei dizer que talvez eles demonstram o suficiente, retiro. Suficiente pra quem? Pra eles ou pra mim?
E o amor? Bom, o Amor. Este não é contabilizado, nem deve ser avaliado qualitativamente. Às vezes eles amam mais. Às vezes somos nós. A diferença é que eles não perdem tanto tempo achando que cada ser móvel está dando mole pra você, não acham que vão conseguir pontos extras contigo simplesmente por decorarem todas as suas manias e o que você odeia e nem foram apresentados aos contos de fadas quando mais novos, logo, não sabem que deveriam chegar num cavalo branco, empunhando uma espada pesada e matando dragões para subir na torre mais alta do reino distante. Eles só aprenderam que vocês queriam ser a Barbie e que ela era gostosa. Ponto. Isso te lembra alguma coisa?